Hoje decidi tirar algo do baú, e partilhar com a pequena mas simpática comunidade que vai lendo as actualizações dete blog... Para todos voces a nova secção: trapos, fantasmas e teias de aranha.
«Queria dizer que te amo, que quero ficar contigo. Que não queria que te afastasses, que quero que fiques comigo, sem tempos pré determinados, sem barreiras ou medos
Queria que estivesses sempre a meu lado e que eu estivesse ao teu lado. Queria que a minha presença te fizesse feliz, queira que o pensamento da minha presença te deixasse feliz. Queria fazer de cada um dos momentos que passamos juntos os melhores que alguma vez tiveste. Queria ser uma espécie de borracha, capaz de apagar toda a mágoa ou dor ou pelo menos ajudar-te a mitiga-la. Queria que me quisesses como parte da tua vida. Queria que sentisses como fico feliz quando estás por perto e cm o meu mundo ganha um colorido diferente. Queria que soubesses como és importante para mim, ao ponto de ser inundada pela saudade assim que te vais. Queria que percebesses a dor que sinto quando pressinto que algo não está bem contigo e o quanto me magoa pensar que o teu distanciamento tem alguma coisa a ver comigo, c algo q fiz ou não. Queria que conhecesses as imagens que pinto de uma alegria que pode ou não acontecer. A incerteza do futuro é, estranhamente, algo certo. Mas acalento a esperança de que seja um bom futuro, e acarinho esse sentimento, tal como acarinho o de ser uma boa profissional ou de ser boa mãe ou boa amiga. Queria que percebesses que não me importo de viver na escuridão desde que sinta o calor dos teus dedos na minha mão. Sinto-me bem ao teu lado, não sei porquê mas é essa a verdade. E não imaginas a sensação de orgulho e preenchimento que se apodera de mim quando de alguma forma via nos teus olhos a felicidade de me teres a teu lado, e mostrares isso aos teus amigos.
Queria que te apercebesses dos arrepio que me percorrem o corpo, descontrolados, eléctricos, de cada vez que penso em ti ou ouço as tuas musicas ou te vejo… As sagradas formigas na barriga que se perpetuam por um tempo indeterminado. Sem mistérios ou capas ou segredos. Esta sou eu, despida das minhas protecções, confiando em ti, sem estratagemas complicados ou labirintos intrincados. Eu sou mesmo assim, falo pelos cotovelos, faço filmes e desenhos complexos… mas em mim é natural, é automático. Não tem nenhum tipo de artificialismo ou racionalização. Escrevo o que sai. O que vem à cabeça, sem me preocupar se o sentido de todo este texto tem uma organização metódica.
Queria que me deixasses enxugar as lágrimas que algum dia escorreram pelos teus olhos. Queria que, por momentos, me deixasses ser uma espécie de fada, cheia de magia e encanto na sua leveza etérea, que me deixasses lançar sobre ti a minha protecção, agitando a varinha e transformando em amor tudo o que era mau: rancor, raiva, ódio, dor…
Meu amor, hoje escrevo de coração aberto, certa de que um dia poderás ler isto. Escrevo para que conheças a verdade integral, em cru, mesmo que de alguma forma ela te possa magoar. Eu brinco com o fogo.
Tu andas preso, perdido nos teus pensamentos. Eu ando à deriva, sem saber muito bem onde te encontrar. Assim, testo-me, tentando perceber quem é o dono do meu coração e comanda os meus sentimentos. Tentando perceber se posso ou não esperar todo o tempo que queria e a que me estava a disponibilizar por ti, se quero realmente sofrer com o teu silêncio na esperança que um dia tudo fique bem e eu possa descontrolar-me de novo na tua presença, cobrindo-te de beijos e carinhos.
Meu doce amor, só queria que soubesses como és importante para mim. Queria que soubesses que o passado não importa. Deixa-o ir… há apenas o agora e por isso podes liberta-te do que não te deixa ser feliz… Eu estou aqui e já nada te poderá fazer mal.»
Queria que estivesses sempre a meu lado e que eu estivesse ao teu lado. Queria que a minha presença te fizesse feliz, queira que o pensamento da minha presença te deixasse feliz. Queria fazer de cada um dos momentos que passamos juntos os melhores que alguma vez tiveste. Queria ser uma espécie de borracha, capaz de apagar toda a mágoa ou dor ou pelo menos ajudar-te a mitiga-la. Queria que me quisesses como parte da tua vida. Queria que sentisses como fico feliz quando estás por perto e cm o meu mundo ganha um colorido diferente. Queria que soubesses como és importante para mim, ao ponto de ser inundada pela saudade assim que te vais. Queria que percebesses a dor que sinto quando pressinto que algo não está bem contigo e o quanto me magoa pensar que o teu distanciamento tem alguma coisa a ver comigo, c algo q fiz ou não. Queria que conhecesses as imagens que pinto de uma alegria que pode ou não acontecer. A incerteza do futuro é, estranhamente, algo certo. Mas acalento a esperança de que seja um bom futuro, e acarinho esse sentimento, tal como acarinho o de ser uma boa profissional ou de ser boa mãe ou boa amiga. Queria que percebesses que não me importo de viver na escuridão desde que sinta o calor dos teus dedos na minha mão. Sinto-me bem ao teu lado, não sei porquê mas é essa a verdade. E não imaginas a sensação de orgulho e preenchimento que se apodera de mim quando de alguma forma via nos teus olhos a felicidade de me teres a teu lado, e mostrares isso aos teus amigos.
Queria que te apercebesses dos arrepio que me percorrem o corpo, descontrolados, eléctricos, de cada vez que penso em ti ou ouço as tuas musicas ou te vejo… As sagradas formigas na barriga que se perpetuam por um tempo indeterminado. Sem mistérios ou capas ou segredos. Esta sou eu, despida das minhas protecções, confiando em ti, sem estratagemas complicados ou labirintos intrincados. Eu sou mesmo assim, falo pelos cotovelos, faço filmes e desenhos complexos… mas em mim é natural, é automático. Não tem nenhum tipo de artificialismo ou racionalização. Escrevo o que sai. O que vem à cabeça, sem me preocupar se o sentido de todo este texto tem uma organização metódica.
Queria que me deixasses enxugar as lágrimas que algum dia escorreram pelos teus olhos. Queria que, por momentos, me deixasses ser uma espécie de fada, cheia de magia e encanto na sua leveza etérea, que me deixasses lançar sobre ti a minha protecção, agitando a varinha e transformando em amor tudo o que era mau: rancor, raiva, ódio, dor…
Meu amor, hoje escrevo de coração aberto, certa de que um dia poderás ler isto. Escrevo para que conheças a verdade integral, em cru, mesmo que de alguma forma ela te possa magoar. Eu brinco com o fogo.
Tu andas preso, perdido nos teus pensamentos. Eu ando à deriva, sem saber muito bem onde te encontrar. Assim, testo-me, tentando perceber quem é o dono do meu coração e comanda os meus sentimentos. Tentando perceber se posso ou não esperar todo o tempo que queria e a que me estava a disponibilizar por ti, se quero realmente sofrer com o teu silêncio na esperança que um dia tudo fique bem e eu possa descontrolar-me de novo na tua presença, cobrindo-te de beijos e carinhos.
Meu doce amor, só queria que soubesses como és importante para mim. Queria que soubesses que o passado não importa. Deixa-o ir… há apenas o agora e por isso podes liberta-te do que não te deixa ser feliz… Eu estou aqui e já nada te poderá fazer mal.»
1 comentário:
Bem,kase chorei. Adorei o que escreveste, principlamente porque infelizmente (ou nao) posso perceber cada palavra.
Acho o teu blog fantástico...continua!! C u in Porto =)
**JO**
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